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Já observou a Terra e foi a Marte. Agora a tecnologia portuguesa quer ter um lugar ao sol

Sonda espacial Solar Orbiter foi lançada com sucesso esta madrugada
Sonda espacial Solar Orbiter foi lançada com sucesso esta madrugada
D.R.

Satélite com tecnologia portuguesa, que vai permitir obter as primeiras imagens dos pólos do Sol, foi lançado com sucesso esta madrugada. João Brito, responsável da Critical Software, explica ao Expresso qual o papel desta empresa que trabalha há vários anos com a NASA e a Agência Espacial Europeia no desenvolvimento dos sistemas críticos de programas espaciais

Está neste momento a caminho do Sol. O satélite europeu da Agência Espacial Europeia (ESA) foi lançado esta madrugada por um foguete norte-americano, em parceria com a NASA, a partir da base de Cabo Canaveral, nos Estados Unidos. A bordo leva tecnologia portuguesa e dez instrumentos científicos que pesam um total de 209 quilos para uma missão espacial que tem um custo de cerca de 1,5 mil milhões de euros.

A missão do Solar Orbiter, segundo já divulgou a ESA, será essencial para se compreender o papel daquele que é o mecanismo no centro do sistema solar – procurando perceber a sua atividade e ciclos, o que leva à aceleração das partículas energéticas e o que acontece nas regiões polares por ação do campo magnético. O satélite chegará a estar a 42 milhões de quilómetros do Sol, a aproximação máxima a que é possível estar sem derreter os seus componentes, lê-se num artigo recente da Portugal Space Agency. Este será também o primeiro satélite europeu a entrar na órbita de Mercúrio e a explorar a ligação entre o Sol e a Terra para compreender o clima extremo no espaço.

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