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Fabien Cousteau: “Gasta-se 100 vezes mais na exploração do Espaço do que dos oceanos”

Fabien Cousteau: “Gasta-se 100 vezes mais na exploração do Espaço do que dos oceanos”
d.r.

O conservacionista dos oceanos e neto do conhecido oceanógrafo francês Jacques-Yves Cousteau é um dos cientistas que vão participar no Global Exploration Summit (GLEx), uma cimeira de exploradores científicos que arranca esta quarta-feira em Lisboa e se prolonga até sexta-feira. Quando se comemoram 50 anos da ida à Lua e 500 da primeira circum-navegação de Fernão de Magalhães, a conferência da organização nova-iorquina Explorers Club traz a Portugal quem já foi à Lua, aos polos Norte e Sul, ao ponto mais alto da Terra e ao mais fundo dos oceanos

Fabien Cousteau aprendeu a mergulhar com o avô, o oceanógrafo francês de gorro vermelho Jacques-Yves Cousteau, que acompanhou no histórico Calypso, o navio de investigação científica transformado num laboratório móvel. Aos 51 anos, a sua mais recente e maior aventura foi a Missão 31, uma expedição científica na qual bateu o recorde máximo de tempo a viver debaixo de água, a 19 metros de profundidade.

Durante 31 dias esteve dentro do Aquarius, uma estação oceanográfica e único laboratório submarino existente no mundo, com espaço para seis camas, uma minicozinha, ar condicionado e computadores. Nessa aventura, quis recordar a expedição do avô durante 30 dias debaixo de água, retratada num filme que ganhou o Óscar de Melhor Documentário em 1965.

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