No dia em que foi apresentado o estudo “A praxe como fenómeno social”, pedido pela Direção Geral do Ensino Superior a uma equipa de investigadores das universidades do Porto, Coimbra e ISCTE, o ministro Manuel Heitor reforçou as suas críticas aos “atos de dominação” e “abusos” em que se traduzem muitas das praxes.
Antes do início deste ano letivo, em carta aberta, Manuel Heitor prometeu tudo fazer para que a “humilhação não seja uma tradição académica”. Mas no seu plano de ação não constam “protocolos com a polícia” ou mais regulamentações sobre o financiamento público às associação de estudantes, defende, pondo assim de lado algumas das recomendações deixadas pelos autores do estudo. O que importa, voltou a sublinhar, é estimular práticas alternativas de integração, que passem por iniciativas de cariz científico e cultural, essas sim de acordo com o espírito académico.
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