Atores norte-americanos entram em greve, juntando-se aos argumentistas. Na raiz das exigências estão evoluções tecnológicas que afetaram profundamente os modelos de negócio na indústria
Argumentistas de Hollywood em greve, à qual poderão juntar-se também atores
AUDE GUERRUCCI/REUTERS
Sexta-feira, 14 de julho, os atores americanos entraram em greve. É um evento muito raro. Não havia uma greve de atores desde 1980, e está é a primeira marcada em simultâneo com uma greve de argumentistas desde 1960 (quando o futuro presidente Ronald Reagan era presidente da Screen Actors Guild, o sindicato de atores). Tal como nessa altura, estão em causa os direitos económicos dos membros de duas profissões essenciais na indústria de cinema. Desta vez as reclamações têm a ver com as alterações de modelo económico geradas pela internet e a tecnologia em geral.
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