Nem gordo, nem feio: palavras negativas dos textos do autor de “Charlie e a Fábrica de Chocolate” limpas com a lixívia da censura
As reações não tardaram e nem o ainda convalescente Salman Rushdie se furtou a criticar a decisão de retirar as palavras com conotação negativa dos livros de Roald Dahl. A editora Puffin decidiu reescrever certas passagens dos livros infantis do autor britânico, para que estes possam “continuar a ser apreciados por todos hoje” e a polémica estalou. A tendência de “limpeza” não é nova, mas desta vez está a levantar muitas vozes reativas
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