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Cultura

Space Festival leva música experimental e improvisada a territórios de baixa densidade

O projeto Sublumia: Liquid Aesthesia, instalação sonora de Henriques Fernandes, Jorge Quintela e João Ricardo, poderá ser visitada entre 3 e 5 de novembro na Capela do Espírito Santo, em Montemor-o-Velho
O projeto Sublumia: Liquid Aesthesia, instalação sonora de Henriques Fernandes, Jorge Quintela e João Ricardo, poderá ser visitada entre 3 e 5 de novembro na Capela do Espírito Santo, em Montemor-o-Velho
VERA MARMELO

São dez dias consecutivos de concertos, sessões de cinema, workshops, conversas e instalações. Montemor-o-Velho, Paredes de Coura, Caminha, Monção, Castelo de Paiva, Mondim de Basto e Lousada são a sete paragens deste festival

Levar momentos de música experimental e improvisada a territórios de baixa densidade, estimulando a coesão territorial na fruição de espetáculos artísticos e a circulação de artistas deste género de música pelo território nacional – é esta a missão do Space Festival, que este ano decorre entre 3 e 12 de novembro em sete territórios de baixa densidade.

Para além de Montemor-o-Velho, Paredes de Coura, Caminha e Monção, palcos de edições anteriores, o Space Festival adiciona este ano Castelo de Paiva, Mondim de Basto e Lousada. A programação passa tanto por espaços culturais e salas de espetáculo conhecidos – entre os quais o Teatro Esther de Carvalho, em Montemor-o-Velho, ou o Cine Teatro João Verde, em Monção – como por salas e espaços menos convencionais (igrejas, escolas ou armazéns), como é o caso da Capela do Espírito Santo, em Paredes de Coura, ou da Casa Museu Vilar, em Lousada.

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