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Cultura pede para sobreviver e reclama por reforço de medidas. Costa tem de olhar para aqueles a “quem pediu ajuda para o apoiar”

Peça de teatro "Última Hora", no Teatro D. Maria II
Peça de teatro "Última Hora", no Teatro D. Maria II
MANUEL DE ALMEIDA/LUSA

Um dos setores mais afetado pela crise económica e social gerada pela pandemia pede ao Governo um pacote de ajuda mais forte em termos financeiros e mais prolongado no tempo

"As medidas adotadas no ano passado foram manifestamente insuficientes e não tiveram capacidade para ajudar o setor da Cultura." Quem o diz é Rui Galveias, responsável sindical do CENA-STE (Sindicato dos Trabalhadores dos Espetáculos), comentando o novo confinamento, que arranca esta sexta-feira pelo prazo previsível de um mês e que decreta o encerramento de cinemas, teatros e salas de concertos. O sindicato pede um reforço dos valores atribuídos aos trabalhadores e reclama por lay off a 100% para os independentes, que não estão a ser protegidos.

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