Cultura

Nesta pandemia, “encontrámos na televisão o amigo de sempre”

Nesta pandemia, “encontrámos na televisão o amigo de sempre”
Al Seib

Jimmy Kimmel apresenta a gala deste ano dos Emmys, numa edição completamente diferente das anteriores. Para o apresentador e humorista, “O mundo pode estar péssimo, mas a televisão nunca esteve tão boa”.

Nesta pandemia, “encontrámos na televisão o amigo de sempre”

João Miguel Salvador

Coordenador digital

“Olá e bem-vindos à pandemia.” Jimmy Kimmel quebrou o gelo na primeira frase do monólogo inicial da 72ª gala de entrega dos Emmys, no qual aproveitou para lançar algumas questões relacionadas com a decisão de fazer uma gala enquanto o mundo enfrenta a covid-19. Porquê fazê-la? “Porque precisamos de nos divertir”, acaba por expressar. Kimmel aproveitou também para homenagear o pequeno ecrã no início da noite dedicada a premiar o que de melhor se fez para ele.

Segundo o apresentador e humorista, foi também a televisão ajudar nos períodos mais complicados do confinamento. “Encontrámos na televisão o amigo de sempre”, disse para depois ser aplaudido por uma (falsa) plateia cheia. É que embora esta surja por momentos rapidamente se percebe que está e causa uma montagem. “O mundo pode estar péssimo, mas a televisão nunca esteve tão boa.” E no Microsoft Theater, além de Kimmel, estava apenas Jason Bateman (nomeado por “Ozark”, da Netflix).

Além da sala principal, os Emmys contam este ano com um espaço de emissão diferente. Trata-se de uma video-wall gigante onde é possível interagir com os nomeados nas principais categorias, a partir do qual Kimmel — e alguns convidados, o primeiro deles Jennifer Aniston — anunciará os vencedores.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: jmsalvador@expresso.impresa.pt

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