A
voz tem aquele misto de firmeza e doçura que já lhe tínhamos ouvido em 2017, quando o seu segundo romance, “O Ministério da Felicidade Suprema”, foi publicado. Não se trata de diplomacia: é simplesmente a voz de quem assina em baixo de cada palavra dita. Aliás, a única diplomacia possível para Arundhati Roy é a da pura verdade, a da evidência que todos clamam por ocultar, a da dissidência face a uma realidade autoritária. A da sedição numa Índia que não a perdoa.
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