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“Conhecia tudo o que eram porteiros de discotecas, tudo o que era uma boîte, uma casa de strip. Só igrejas é que não conhecia”

“Vivi tudo intensamente. Ensinou-me muitas coisas e mostrou-me outras que, se calhar, não queria ver. Mas fiz aquilo que achava que tinha de fazer e nunca fiz mal a ninguém”. Marco Rodrigues recorda, no Posto Emissor, os tempos em que foi fadista residente no Café Luso, no Bairro Alto, em Lisboa

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Marco Rodrigues recuou aos primeiros tempos de fadista residente no Café Luso, no Bairro Alto, em Lisboa, para recordar as intensas noites que viveu no início dos anos 00.

“Conhecia tudo o que eram porteiros de discotecas, tudo o que era uma boîte, uma casa de strip. Só igrejas é que não conhecia”, disse o fadista no podcast Posto Emissor.

“Vivi tudo intensamente. Ensinou-me muitas coisas e mostrou-me outras que, se calhar, não queria ver”, continuou Marco Rodrigues, antes de concluir: “mas fiz aquilo que achava que tinha de fazer. E nunca fiz mal a ninguém”.

Marco Rodrigues é um dos nomes cimeiros do cartaz do festival Caixa Alfama, que regressa ao bairro lisboeta nos próximos dias 26 e 27. O fadista atua no segundo dia e promete levar a palco as canções que marcam o seu percurso musical.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: MRVieira@blitz.impresa.pt

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