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“Em Moscovo as pessoas andam com a cabeça para baixo, ninguém olha ninguém. Mas vi pessoas a chorar no meu concerto, famílias em apneia”

“Se calhar pela distância cultural, um dos países que mais me surpreendeu pela positiva foi a Rússia, há uns 10 anos. Tinha lá estado anteriormente e não tinha gostado nada”. Marco Rodrigues fala, no Posto Emissor, sobre as viagens que tem feito pelo mundo a mostrar o seu fado

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O fadista Marco Rodrigues recordou, no podcast Posto Emissor, algumas das viagens que tem feito pelo mundo a mostrar o seu fado. “Se calhar pela distância cultural, um dos países que mais me surpreendeu foi a Rússia, há uns 10 anos. Tinha lá estado anteriormente e não tinha gostado nada”.

“Moscovo é uma coisa muito cinzenta, as pessoas andam sempre com a cabeça para baixo. Ninguém olha ninguém”, continua o fadista, “[mas] vi pessoas a chorar, famílias inteiras quase em apneia, no meu concerto. E não estava à espera”.

Marco Rodrigues é um dos nomes cimeiros do cartaz do festival Caixa Alfama, que regressa ao bairro lisboeta nos próximos dias 26 e 27. O fadista atua no segundo dia e promete levar as canções que marcam o seu percurso musical.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: MRVieira@blitz.impresa.pt

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