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Vodafone Paredes de Coura: o que vale a pena ver no festival da nação alternativa

Ezra Koenig, dos Vampire Weekend: há seis anos que os nova-iorquinos não atuam em Portugal
Ezra Koenig, dos Vampire Weekend: há seis anos que os nova-iorquinos não atuam em Portugal
Monika Mogi

Os consagrados dos alternativos, as alternativas aos consagrados: o festival Vodafone Paredes de Coura é fiel à matriz indie, com mais guitarras do que maquinaria. Começa quarta-feira e tem no cartaz nomes como Vampire Weekend, Lola Young, Franz Ferdinand, Air, Sharon Van Etten, King Krule ou Perfume Genius, entre outros

Se o festival de Vilar de Mouros ganhou a alcunha de “Woodstock português”, o Vodafone Paredes de Coura é bem capaz de ser o Glastonbury nacional. Não pela dimensão, infinitamente menor do que a do gigante inglês, mas por toda a mística que o rodeia, e que leva anualmente milhares de pessoas em peregrinação rumo à vila minhota onde o evento se realiza desde 1993. Algumas bem cedo, de forma a garantir um lugar privilegiado no campismo para aproveitar ao máximo a experiência bucólica. É um festival de fidelidades e eminentemente alternativo nas escolhas.

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