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Como em 1998, os Swans estão mortos: como em 2010, estão prestes a renascer

Michael Gira, dos Swans
Michael Gira, dos Swans

“Birthing” é o último álbum que os Swans editarão com a ‘transcendentalidade’ e o ‘sacrifício’ como faróis, com Michael Gira a prometer um regresso à simplicidade e à intimidade. É, portanto, um símbolo de morte — a dos Swans 2010-2025 –, mas também de ressurreição, dos ‘novos’ Swans, cuja natureza está por descobrir

‘Transcendental’ é uma palavra que tem sido amplamente utilizada para descrever a música dos Swans, particularmente desde 2010, ano em que Michael Gira decidiu reativar o projeto pelo qual se tornou conhecido. Se “My Father Will Guide Me Up a Rope to the Sky”, disco editado nesse ano, ainda continha uma centelha daquilo que foram os Swans de inícios dos anos 90, também já adivinhava aquilo que o grupo viria a fazer nos anos subsequentes (algo patente em ‘No Words/ No Thoughts’, que abre esse disco em crescendo constante, até à explosão).

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