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“Pote de Ouro: Nos Copos com Shane MacGowan” chega aos cinemas: “Nele vivia uma criança e um monstro”, conta-nos o realizador Julien Temple

Shane MacGowan em 1986, aquando da edição do EP dos Pogues “Poguetry in Motion”, que sucedeu ao clássico “Rum Sodomy & the Lash”
Shane MacGowan em 1986, aquando da edição do EP dos Pogues “Poguetry in Motion”, que sucedeu ao clássico “Rum Sodomy & the Lash”
Andrew Catlin/Magnolia Pictures

O falecido líder dos Pogues protagoniza “Pote de Ouro: Nos Copos com Shane MacGowan”, documentário de 2020 que tem agora estreia comercial em Portugal. O cineasta Julien Temple recorda uma personagem complexa

O ‘filme’ não é difícil de projetar nas nossas cabeças: estamos em finais de outubro de 1976 e Julien Temple, então um jovem aspirante a realizador com apenas 23 anos, capta imagens no concerto dos Clash no Instituto de Arte Contemporânea de Londres e, muito naturalmente, percebe pelo visor que há um membro do público mais efusivo do que os restantes, mais agitado que a maioria, um autêntico ícone de cabelo desgrenhado que representa na perfeição a fúria eufórica de uma geração que não acredita no futuro.

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