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“Sabem que mais? Posso fazer o que bem me apetecer”: o Grito do Ipiranga de Damiano David, uma estrela italiana, no Meo Kalorama

Meo Kalorama - Damiano David
Meo Kalorama - Damiano David
TOMAS ALMEIDA

Depois de no ano passado tocar com os Måneskin no Super Bock Super Rock, Damiano David veio ao Meo Kalorama, em Lisboa, apresentar-se como artista a solo. A plateia que o esperava às 2h da manhã vibrou e viu o seu herói elogiar os NAPA, vestir a camisola da seleção portuguesa de futebol e escapar, por breves momentos, ao politicamente correto

Ler comentários ao anúncio do disco a solo do cantante dos Måneskin no seu Instagram é mergulhar num rio de lágrimas - porque é que Damiano David foi abandonar, ainda que de forma provavelmente temporária, os seus companheiros de banda? Como foi capaz de trocar - mais uma vez, com possibilidade de regressar à casa de partida - o bom velho rock pela leveza da pop? Ma perché?

Toda esta indignação, típica das redes sociais, não se reflete no concerto do cantor italiano no Meo Kalorama, em Lisboa, este sábado. Cerca de um ano depois da vinda dos Måneskin ao Super Bock Super Rock, que este ano se encontra em pousio, o rapaz nascido em Roma veio à Bela Vista provar do que é capaz sem a banda que em 2021 surpreendeu ao vencer a Eurovisão. E os seus esforços foram especialmente bem recebidos por uma plateia que chegou às 2h da manhã, hora de começo do espetáculo, com o depósito de energia cheio.


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