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Måneskin no Super Bock Super Rock: canções orelhudas, sensualidade a rodos e o futuro do rock que se lixe

Måneskin no Super Bock Super Rock, Meco
Måneskin no Super Bock Super Rock, Meco
Rita Carmo

Dos palcos da Eurovisão para o mundo, os Måneskin subiram ao palco principal do Super Bock Super Rock com o estatuto de cabeças de cartaz e uma certeza: não dá para descartar um fenómeno destes. No primeiro dia do festival do Meco, os italianos trouxeram consigo milhares de fãs e duas mãos cheias de canções orelhudas. Eles não são o futuro do rock, são o presente

Måneskin no Super Bock Super Rock: canções orelhudas, sensualidade a rodos e o futuro do rock que se lixe

Rita Carmo

Fotojornalista

E, ao primeiro dia, o Super Bock Super Rock encheu-se de gente. Para ver Tom Morello, ídolo e herói da guitarra dos anos 90? Não, não foi isso. Para ver os Royal Blood, dupla britânica que faz do minimalismo uma força? Também não. Para ver Will Butler, ex-Arcade Fire? Para ver os Capitão Fausto? Para apanhar Marc Rebillet? Nada disso: o Super Bock Super Rock encheu-se para ver os Måneskin, banda que saltou do palco da Eurovisão para o mundo, o grupo sobre o qual o rock ainda não decidiu qual a opinião a ter. Filas de t-shirts e camisolas alusivas ao quarteto italiano pintalgavam cada canto do festival, as canções foram entoadas com toda a força, houve lágrimas, abraços e uma alegria imensa. Pelo que a questão é: como é que isto aconteceu?

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