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Depois do silêncio, Mark Eitzel está de volta: “O vinho é muito, muito bom, mas para mim o mais importante em Portugal foram as pessoas”

Aos 66 anos, Mark Eitzel planeia lançar um disco novo este ano, limitado a 500 cópias em vinil e sem presença digital
Aos 66 anos, Mark Eitzel planeia lançar um disco novo este ano, limitado a 500 cópias em vinil e sem presença digital
Mark Holthusen

Após um silêncio de oito anos, Mark Eitzel está de volta aos palcos, com paragem por cá. Ao Expresso fala da música que o faz viver e partilha teorias sobre os males do mundo

Depois do silêncio, Mark Eitzel está de volta: “O vinho é muito, muito bom, mas para mim o mais importante em Portugal foram as pessoas”

Lia Pereira

Jornalista

“Heathrow está a arder.” Estas são as primeiras palavras que ouvimos a Mark Eitzel, quando o cantor-compositor de 66 anos nos ‘atende’ a videochamada, do outro lado do Atlântico. Nome tão respeitado como apreciado da música independente norte-americana, primeiro com os American Music Club, mais tarde a solo, o nosso interlocutor está em casa, na cidade que em 1994 imortalizou como título de álbum da banda que liderava: São Francisco. Mas, apesar da pena afiada como letrista, que lhe vale elogios rasgados e fãs dedicados, o escritor de canções não está a ser poético ou metafórico quando nos diz que o maior aeroporto de Londres está em chamas.

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