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Rui Reininho abraça o jazz: “Já me conheço, não é? Sei que tenho dentro de mim uma certa rebeldia e idade para aceitar a responsabilidade”

Rui Reininho, 70 anos feitos a 28 de fevereiro: é tempo de soltar o crooning
Rui Reininho, 70 anos feitos a 28 de fevereiro: é tempo de soltar o crooning

A solo, o vocalista dos GNR foi ao encontro da Orquestra Jazz de Matosinhos para agitar as suas “20.000 Éguas Submarinas”, disco de 2021. É um álbum surpreendente e repleto de classe

Faz sentido que um tão ‘medalhado’ corredor de fundo como Rui Reininho tenha criado a sua mais recente obra no Centro de Alto Rendimento Artístico (CARA), o laboratório onde a Orquestra Jazz de Matosinhos (OJM) ensaia todas as suas ‘jogadas’ antes de as levar ao encontro do público. Do alto dos seus bem medidos e recentemente celebrados 70 anos, o eterno vocalista dos GNR — cuja carreira, no entanto, recua até à pré-história do boom do rock português — explica ao Expresso que a idade lhe permite, por um lado, vestir confortavelmente a pele de um crooner e, por outro, regressar ao princípio de tudo: “Até parece que estou outra vez a voltar aos anos 70, aos meus tempos na Anar Band [com Jorge Lima Barreto], quando toda a gente nos perguntava ‘será que isto é jazz?’.”

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