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Dito em 2024. Luís Represas: “Na primeira vez que tocámos em Bragança fomos de avião. Parecia que tinha chegado lá um grupo de estrangeiros”

Luís Represas
Luís Represas
Rita Carmo

“Foi numa festa universitária, um espetáculo dos mais incríveis. A única hipótese que tínhamos para lá chegar era de avião porque as datas não davam [alternativa]. O país nessa altura era assim”. Em março, Luís Represas foi convidado do Posto Emissor

Dito em 2024. Luís Represas: “Na primeira vez que tocámos em Bragança fomos de avião. Parecia que tinha chegado lá um grupo de estrangeiros”

Rita Carmo

Fotojornalista

Dito em 2024. Luís Represas: “Na primeira vez que tocámos em Bragança fomos de avião. Parecia que tinha chegado lá um grupo de estrangeiros”

João Luís Amorim

Tomás Delfim, na sonoplastia

Convidado em março do Posto Emissor, Luís Represas viajou até à década de 80, para lembrar algumas das histórias mais curiosas envolvendo os Trovante. Se uma delas envolveu “dois atrelados de trator, encostados um ao outro”, outra remete para um tempo em que viajar pelo país não era tão fácil quanto o é hoje: “Na primeira vez que tocámos em Bragança fomos de avião”, revelou.

“Parecia que tinha chegado lá um grupo de estrangeiros. Foi numa festa universitária, um espetáculo dos mais incríveis. A única hipótese que tínhamos para lá chegar era de avião, porque as datas não davam”, explicou, deixando também um desabafo: “é uma pena não termos uma ferrovia que peça meças à rede de autoestradas”.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: pacecilio@blitz.impresa.pt

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