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“O palco eram dois atrelados encostados um ao outro. Queriam que pendurássemos as colunas numa oliveira”: Luís Represas no Posto Emissor

Luís Represas
Luís Represas
Rita Carmo

No podcast da BLITZ recorda “o pior palco” onde já tocou, no Portugal do princípio dos anos 80. “Chegámos e perguntámos: ‘Não há aqui uma base para pôr as colunas de som?’ [A resposta foi:] ‘Para pôr o quê?’”: uma história do tempo dos Trovante para ouvir no Posto Emissor

“O palco eram dois atrelados encostados um ao outro. Queriam que pendurássemos as colunas numa oliveira”: Luís Represas no Posto Emissor

Rita Carmo

Fotojornalista

“O palco eram dois atrelados encostados um ao outro. Queriam que pendurássemos as colunas numa oliveira”: Luís Represas no Posto Emissor

João Luís Amorim

Tomás Delfim, na sonoplastia

No Posto Emissor, Luís Represas relembrou algumas histórias do seu tempo com os Trovante, numa década - de 1980 - em que as viagens para fora dos grandes centros urbanos de Portugal não eram tão rápidas como hoje em dia.

Antes de uma atuação na redação da BLITZ / Expresso, o músico, que lançou recentemente um novo álbum, “Miragem” (irá apresentá-lo aos Coliseus de Lisboa e Porto, a 14 e 15 de março respetivamente), foi questionado sobre o “pior palco” onde atuou, no princípio dos anos 80: “dois atrelados de trator encostados um ao outro”.

“Chegámos e perguntámos: ‘Não há aqui uma base para pôr as colunas de som?’. [A resposta foi:] ‘Para pôr o quê?’”, nota. “Queriam que pendurássemos as colunas numa oliveira”.

Ouça a resposta completa, a partir dos 39 minutos e 50 segundos:

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: pacecilio@blitz.impresa.pt

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