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30 anos de “Viagens”, de Pedro Abrunhosa: como vão ser os concertos especiais do Porto e Lisboa

Falando ao Expresso a meio dos ensaios para os espetáculos “Viagens 3.0”, Pedro Abrunhosa promete concertos “com três atmosferas diferentes”
Falando ao Expresso a meio dos ensaios para os espetáculos “Viagens 3.0”, Pedro Abrunhosa promete concertos “com três atmosferas diferentes”
Rita Carmo

A partir de quinta-feira, Pedro Abrunhosa celebra os 30 anos do álbum “Viagens” com quatro concertos no Pavilhão Rosa Mota, no Porto. No final do mês, atua na Meo Arena, em Lisboa. Ao “Expresso”, promete abordagens ‘ipsis verbis’ e metafóricas das canções que todos conhecemos e revela o que continua a movê-lo

“Viagens”, o álbum de estreia de Pedro Abrunhosa com os Bandemónio, foi editado em abril de 1994 e representou uma viragem na música portuguesa: pela primeira vez, assumia-se o groove na base das canções, apelava-se ao abandono numa pista de dança e, sem falsos pudores, sugeria-se, recorrendo às línguas de Camões e de Buda, ir “para casa experimentar o Kama Sutra”. Três décadas volvidas, Abrunhosa quer revisitar esse fundacional momento de uma carreira que se revelaria longa. “Não se volta ao que passou. A arte não é um prato requentado. ‘Viagens 3.0’ é uma visita ao universo musical que, em muitos aspetos, transformou o país, sem nunca deixar de ter os olhos no que verdadeiramente conta: celebrar o espanto da vida”, começou por avançar o artista no comunicado em que se anunciaram os concertos na Super Bock Arena — Pavilhão Rosa Mota, no Porto (o primeiro na passada quinta-feira; os próximos esta sexta-feira, sábado e domingo), e na Meo Arena, em Lisboa, dia 23.

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