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“O amor não acaba quando dizemos adeus, não é?”: Diogo Clemente ganhou coragem e lançou um disco que é só dele

Trabalhou com Mafalda Arnauth, Mariza, Carminho, Carolina Deslandes e Sara Correia, entre outros nomes: aos 39 anos lança o primeiro álbum em seu nome
Trabalhou com Mafalda Arnauth, Mariza, Carminho, Carolina Deslandes e Sara Correia, entre outros nomes: aos 39 anos lança o primeiro álbum em seu nome
Sebastião Ferreira

Diogo Clemente, nome ligado a várias das mais importantes carreiras do fado (e não só) das últimas duas décadas, coloca finalmente o seu nome na capa de um disco, o novíssimo “Amo-te e Outras Coisas Pra Te Dizer”: entre a cuidada arquitetura e o repentismo emocional

“Esta é a história de um trovador que vive preso às canções”: a confissão é de Diogo Clemente, compositor, letrista, homem do fado que acaba de lançar o álbum “Amo-te e Outras Coisas P’ra Te Dizer”. Sugere-se que uma vida presa às canções não é a pior das sentenças, e o trovador responde que “bem pior seria não estar preso a nada”. E depois, oferecendo a chave que pode ajudar a descodificar o trabalho que agora apresenta, conclui: “mais vale amar a doer do que não amar.”

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