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“Quando eu morrer, espero que os Moonspell acabem”: Fernando Ribeiro no Posto Emissor

Fernando Ribeiro (Moonspell)
Fernando Ribeiro (Moonspell)
Rita Carmo

“As coisas têm de ter um fim”, considera Fernando Ribeiro, líder dos Moonspell, sobre o regresso dos Linkin Park após a morte de Chester Bennington. “Mas com a pressão do capital e da indústria, há sempre a tentação [de regressar].” Para ouvir no Posto Emissor

“Quando eu morrer, espero que os Moonspell acabem”: Fernando Ribeiro no Posto Emissor

Lia Pereira

Jornalista

“Quando eu morrer, espero que os Moonspell acabem”: Fernando Ribeiro no Posto Emissor

Salomé Rita

Sonoplasta

“Quando eu morrer, espero que os Moonspell acabem”: Fernando Ribeiro no Posto Emissor

Rita Carmo

Fotojornalista

Em entrevista no Posto Emissor, podcast da BLITZ, Fernando Ribeiro, dos Moonspell, comentou a polémica em torno do regresso dos Linkin Park, e da entrada de uma nova vocalista para o lugar de Chester Bennington, que morreu em 2017.

“As coisas têm de ter um fim”, diz. “Mas com a pressão do capital e da indústria, há sempre a tentação [de regressar]”.

“Eu, quando morrer, espero que os Moonspell acabem. Espero que não me substituam. Já lhes disse que venho do inferno para os atormentar”, brinca.

Os Moonspell atuam na Meo Arena, em Lisboa, no próximo dia 26 de outubro, com a Orquestra Sinfonietta de Lisboa.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: LIPereira@blitz.impresa.pt

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