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Blitz

David Lynch (sim, ele) e Chystabell num disco de “memórias de celofane” onde há um segredo que fica por revelar

Chrystabell e David Lynch numa nova mas menos interessante colaboração
Chrystabell e David Lynch numa nova mas menos interessante colaboração
David Lynch

O realizador David Lynch tinha “caixotes e caixotes” de gravações de Angelo Badalamenti, o seu fidelíssimo compositor desaparecido em 2022, bem como do ‘sound designer’ Big Dean Hurley. Agora usou-as em “Cellophane Memories”, álbum com a cantora Chrystabell: um caso complicado

Não será exatamente como a história de Nicolás Maduro acerca das visitas que o já falecido Hugo Chávez lhe fazia sob a forma de um passarinho azul, mas anda lá perto. Conta, então, David Lynch que, durante um passeio noturno pela floresta, por cima das altas copas, avistou uma luz que cintilava. A luz transformar-se-ia na voz de Chrystabell que — aqui, à maneira do fenómeno psicadélico de Fátima — lhe revelaria um segredo.

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