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Slow J é o maior cabeça de cartaz do Super Bock Super Rock: tudo isto é triste, tudo isto é “Afro Fado”

Slow J no Super Bock Super Rock, Meco
Slow J no Super Bock Super Rock, Meco
Rita Carmo

Cancelado o concerto de 21 Savage, foi Slow J a ocupar o seu lugar enquanto cabeça de cartaz do segundo dia do Super Bock Super Rock. Depois de duas noites esgotadíssimas na Meo Arena em março, o músico português demonstrou no Meco que este “Afro Fado” que canta é a nova língua portuguesa

Slow J é o maior cabeça de cartaz do Super Bock Super Rock: tudo isto é triste, tudo isto é “Afro Fado”

Rita Carmo

Fotojornalista

Que faz um homem depois de esgotar duas noites na Meo Arena de forma consecutiva? Descansa sobre os seus louros, coloca a música de lado e dedica-se ao ócio? Aproveita a vida que ainda será longa, cuida da família? Viaja pelo mundo, descobre outras culturas e descobre-se a si próprio? Não, Slow J não fez nada disso. Depois de duas noites triunfais, o músico fez-se à estrada, continua a apresentar o seu “Afro Fado” a quem o queira ouvir, valoriza a pátria-mãe com batidas e versos impregnados de uma vivência ímpar: aquela é a sua perspetiva de um Portugal que ama, de uma língua que ama. E substitui o ausente 21 Savage, que deveria ser, nesta noite de sexta-feira, o cabeça de cartaz do 28º Super Bock Super Rock.

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