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Johnny Cash entrou nos anos 90 falido e esquecido: o que revela ‘Songwriter’, o álbum ‘perdido’ que só agora conhecemos?

Johnny Cash em 1993, pouco antes da ‘ressurreição’ artística
Johnny Cash em 1993, pouco antes da ‘ressurreição’ artística
Alan Messer

Aqui, Johnny Cash não é o fora da lei de ‘Folson Prison Blues’, o homem sombrio de ‘Man in Black’ ou sequer o velho sábio de “American Recordings”, o trabalho tardio produzido por Rick Rubin que lhe restituiu a aura icónica. Em “Songwriter”, conjunto de canções gravadas em 1993 que agora ganham vida nas mãos do filho John, encontramo-lo na ‘véspera’ da reinvenção. Vale a pena? É complicado

Johnny Cash só se pode comparar a Johnny Cash. E o Cash que agora aqui se revela, neste póstumo “Songwriter”, não é o fora da lei de ‘Folson Prison Blues’, nem o homem sombrio de ‘Man in Black’ ou sequer o velho sábio de “American Recordings”, o trabalho tardio produzido por Rick Rubin que em 1994 lhe restituiu a aura icónica que as suas gravações da década de 80 quase obliteraram. E essa é a única razão para que não se encare o álbum que o seu filho John Carter Cash conjurou a partir de maquetas registadas em 1993 como um dos registos do ano.

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