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Álvaro Covões: “Há muitos anos, abriu uma croissanteria no Campo Pequeno. De repente eram 100 e a maior parte fechou. Nos festivais é igual”

Álvaro Covões
Álvaro Covões
Rita Carmo

A propósito do desaparecimento de numerosos festivais de música no Reino Unido, Álvaro Covões, diretor do português NOS Alive, é taxativo: “uns têm sucesso, outros não.” Para ouvir no podcast Posto Emissor

Álvaro Covões: “Há muitos anos, abriu uma croissanteria no Campo Pequeno. De repente eram 100 e a maior parte fechou. Nos festivais é igual”

Lia Pereira

Jornalista

Álvaro Covões: “Há muitos anos, abriu uma croissanteria no Campo Pequeno. De repente eram 100 e a maior parte fechou. Nos festivais é igual”

Salomé Rita

Sonoplasta

Álvaro Covões: “Há muitos anos, abriu uma croissanteria no Campo Pequeno. De repente eram 100 e a maior parte fechou. Nos festivais é igual”

Rita Carmo

Fotojornalista

Diretor do NOS Alive e da promotora de espetáculos Everything Is New, Álvaro Covões veio ao Posto Emissor falar sobre a próxima edição do festival de Algés, que começa a 11 de julho, e o panorama da música ao vivo em Portugal.

Sobre o facto de, no Reino Unido, terem desaparecido mais de 170 festivais nos últimos cinco anos, o empresário não se mostrou preocupado. “Há muitos anos, quando eu estava na faculdade, abriu uma croissanteria no Campo Pequeno”, recorda. “E foi um sucesso tão grande que, de repente, abriram 100 croissanterias. Claro que a maior parte fechou. Nos festivais é a mesma coisa: uns têm sucesso e outros não.”

Ouça a resposta completa aos 16 minutos e 43 segundos:

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