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A história de 20 anos do Rock in Rio em Lisboa: da “deceção” Paul McCartney aos “incríveis” Rolling Stones

A história de 20 anos do Rock in Rio em Lisboa: da “deceção” Paul McCartney aos “incríveis” Rolling Stones

Na edição de 20º aniversário, que arranca este fim de semana com Scorpions e Ed Sheeran como cabeças de cartaz, o Rock in Rio Lisboa aproxima-se mais do rio sem perder o rock. Roberta Medina guia-nos por uma história em que McCartney foi “deceção”, Elton John demasiado exigente e Rolling Stones incríveis

“O vento sopra nas fragas”, cantava Carlos do Carmo, “o sol parece um morango, e o Tejo baila com as vagas, a ensaiar um fandango”. Aqui do Parque Tejo, onde uma nova cidade nasceu num repente, a música já se ensaia e não soa a fandango, embora a dança que dela resulta não seja menos frenética. Este sábado arranca a edição de 2024 do festival Rock in Rio Lisboa, que assinala duas décadas desde que o evento brasileiro atravessou o Atlântico e se instalou na capital portuguesa — e até 2022 no Parque da Bela Vista, a alguns quilómetros do rio. O festival vai estender-se por dois fins de semana e apresentar um cartaz que começa já amanhã por honrar o género que lhe dá nome, com concertos de Scorpions, Evanescence, Extreme, Europe, Hybrid Theory e Xutos & Pontapés (como não podia deixar de ser) antes de se aventurar por outros ‘fandangos’ com estrelas como Ed Sheeran, Calum Scott, Jake Bugg, Fernando Daniel ou Capitão Fausto (dia 16); Jonas Brothers, Carolina Deslandes, James, Ornatos Violeta e — invariavelmente — Ivete Sangalo (dia 22); Doja Cat, Camila Cabello, Ne-Yo, Luísa Sonza, Pedro Sampaio e Anselmo Ralph (dia 23).

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