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Esta é a era de Taylor Swift e nós vivemos nela: números recorde, economias a crescer e incidentes diplomáticos

Taylor Swift ao vivo em Paris, 12 de maio de 2024
Taylor Swift ao vivo em Paris, 12 de maio de 2024
Getty Images

Pensada durante a pandemia e iniciada em 2023, a “Eras Tour” de Taylor Swift é um sucesso retumbante, que não se mede apenas pelos números, embora estes ajudem, e muito. Um concerto da artista norte-americana deixou de ser um mero espetáculo de entretenimento: para algumas cidades pode ser uma ‘bazuca’ económica, para os ‘swifties’ pode ser uma manifestação de devoção à ‘líder’. Lisboa é a terceira cidade europeia a acolher a “Eras Tour”: Bem-vindos ao ‘zeitgeist’

Quando um cronómetro habilmente colocado no ecrã de palco chegar ao fim de uma contagem decrescente para o início do espetáculo, sendo de imediato substituído por pequenos trechos de canções alusivas a cada um dos álbuns – ou, no caso, das “eras” – de Taylor Swift, milhares de pessoas presentes no Estádio da Luz irão passar, coletivamente, pelas seguintes emoções: alegria, êxtase, felicidade, euforia, júbilo, prazer, deslumbramento, entusiasmo. E, nesse arrebatamento, encontrar-se-á igualmente a tranquilidade, longa que foi a travessia até Portugal acolher, finalmente, a cantora e compositora norte-americana no seu seio. Aos anos de ausência somou-se uma falsa partida (o anúncio de que Taylor Swift estaria presente na edição de 2020 do festival NOS Alive, posteriormente cancelada devido à pandemia da Covid-19), e ao anúncio da sua vinda somaram-se meses e meses de espera, desde que os bilhetes foram colocados à venda até esta semana.

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