
Cresceu na Lisboa bairrista, estudou artes plásticas e estreou-se nos álbuns com referências a Giacometti. Empurrado pelo sucesso de ‘Preço Certo’, Pedro Mafama sobe agora ao maior palco da sua vida: Sagres Campo Pequeno, Lisboa, sexta-feira
Cresceu na Lisboa bairrista, estudou artes plásticas e estreou-se nos álbuns com referências a Giacometti. Empurrado pelo sucesso de ‘Preço Certo’, Pedro Mafama sobe agora ao maior palco da sua vida: Sagres Campo Pequeno, Lisboa, sexta-feira
Jornalista
Desde que o seu nome começou a andar de boca em boca, nunca foi uma figura consensual. Também não o será hoje. Pedro Simões, que o país conheceu como Pedro Mafama, assume que abraçou desde sempre as suas contradições e que, imerso no processo de autodescoberta, percebeu que queria agitar consciências e conceitos predefinidos do que é ser-se português (e não só). Cresceu em Lisboa, no bairro da Graça, é filho de artistas, estudou Belas-Artes, estagiou na Enchufada (editora de Branko e Buraka Som Sistema) e demorou algum tempo a atirar-se de cabeça a uma paixão que lhe vinha de criança. Na música, começou por dar os primeiros passos no hip-hop, enquanto Pedro Simmons, há uma década, partilhando temas que promete revisitar no concerto em modo “bailecore” que leva ao palco do Campo Pequeno, em Lisboa, esta sexta. Depois desses primeiros passos, encontrou no auto-tune, ferramenta de manipulação vocal, um bom instrumento para o ajudar a descobrir e criar melodias.
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