
Regressando à Nova Iorque que os viu nascer, os Vampire Weekend seguem em frente adensando uma sonoridade que é sua por mérito em “Only God Was Above Us”. Sem nuvens negras
Regressando à Nova Iorque que os viu nascer, os Vampire Weekend seguem em frente adensando uma sonoridade que é sua por mérito em “Only God Was Above Us”. Sem nuvens negras
Jornalista
Há 16 anos, quando se estrearam com um enérgico álbum homónimo, os Vampire Weekend deixaram a sua identidade plasmada em canções que soavam a brisas quentes de verão. ‘A-Punk’, ‘Cape Cod Kwassa Kwassa’ ou ‘Oxford Comma’ traziam consigo óbvias influências de Paul Simon (via “Graceland”), juntando-lhes elementos que tresandavam a festas intermináveis de fraternidades universitárias e apontamentos ska a namorar com ecos de guitarras surf rock. Mostravam-se, na verdade, mais adeptos do sol californiano do que da algazarra da Nova Iorque que os vira nascer.
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