Jorge Cruz, o músico português que até 2019 liderou os Diabo na Cruz, e que acaba de lançar um álbum a solo, é o mais recente convidado do Posto Emissor, onde refletiu sobre o facto de, apesar de ter colaborado com numerosos artistas, nunca ter pertencido a uma cena ou movimento.
“O pensamento coletivo é algo a que um artista deve fugir”, acredita o autor de “Transumante”. “Sempre que tentaram colocar-me numa tribo, não me identifiquei. Quando falamos só para os outros concordarem connosco, estamos a perder uma oportunidade”, diz, salientando porém um período na sua carreira musical em que tal não se verificou: quando fez parte do coletivo FlorCaveira.
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