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Pedro Abrunhosa: “A fama pode ser a porta para a lama. O que matou o John Lennon é famoso, aquele do bigodinho da Alemanha era muito famoso”

Pedro Abrunhosa
Pedro Abrunhosa
Celso Colaço

“Ser famoso nunca foi uma ambição. É das coisas mais inúteis e um adjetivo que aponta para um certo vazio. Eu queria fazer um disco que me satisfizesse. Creio que consegui”: no podcast Posto Emissor, Pedro Abrunhosa reconhece que antes de editar “Viagens”, o primeiro álbum, nunca teve o objetivo de ser famoso

Pedro Abrunhosa: “A fama pode ser a porta para a lama. O que matou o John Lennon é famoso, aquele do bigodinho da Alemanha era muito famoso”

Salomé Rita

Sonoplasta

Pedro Abrunhosa: “A fama pode ser a porta para a lama. O que matou o John Lennon é famoso, aquele do bigodinho da Alemanha era muito famoso”

Tomás Delfim

Sonoplasta

Antes de editar o seu primeiro álbum, “Viagens”, há 30 anos, Pedro Abrunhosa já era músico há vários anos, mas garante, no podcast Posto Emissor, que ser famoso nunca foi a sua ambição. “Ser famoso é das coisas mais inúteis e, simultaneamente, é um adjetivo que aponta para um certo vazio, não é?”.

“Como é que se chama o indivíduo que matou o John Lennon? Mark Chapman. Esse gajo também é famoso. Aquele do bigodinho na Alemanha era muito famoso. E, portanto, a fama pode ser a porta para a lama”, continua o músico, “eu queria fazer um disco que me satisfizesse. Creio que o consegui”.

Ouça a resposta completa a partir dos 29 minutos e 46 segundos:

Pedro Abrunhosa vai levar as celebrações dos 30 anos de “Viagens”, o seu álbum de estreia, aos palcos da Super Bock Arena - Pavilhão Rosa Mota, no Porto, no dia 8 de novembro, e da MEO Arena, em Lisboa, a 23 de novembro.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: MRVieira@blitz.impresa.pt

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