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Como é que os IDLES ficaram tão grandes? “As pessoas vêm aos nossos concertos para viver neles”

Mark Bowen, Adam Devonshire, Jon Beavis, Joe Talbot e Lee Kiernan (da esq. para a dir.): com novo álbum, os Idles atuam dia 29 na Super Bock Arena — Pavilhão Rosa Mota, no Porto
Mark Bowen, Adam Devonshire, Jon Beavis, Joe Talbot e Lee Kiernan (da esq. para a dir.): com novo álbum, os Idles atuam dia 29 na Super Bock Arena — Pavilhão Rosa Mota, no Porto
Tom Ham

Lançam “Tangk”, novo disco de um percurso guiado pelo rock. Em poucos anos, os IDLES chegaram às grandes salas e regressam a Portugal no fim do mês: é no Porto, dia 29. “Pensam que somos durões, mas é o contrário”, dizem ao Expresso

Como é que os IDLES ficaram tão grandes? “As pessoas vêm aos nossos concertos para viver neles”

Lia Pereira

Jornalista

Singular barómetro da curiosidade que as bandas despertam nos internautas, as perguntas mais frequentes dirigidas ao Google revelam, no caso dos Idles, uma dúvida caricata: como é que eles ficaram tão grandes? De facto, em meia dúzia de anos, a banda de Bristol, em Inglaterra, passou de apresentar o seu primeiro álbum, “Brutalism”, em pequenos clubes suados a marcar concertos em grandes arenas (em Portugal, país cujos fãs não se cansam de elogiar, estamos a falar da diferença entre tocar no Hard Club, em 2018, e no Pavilhão Rosa Mota, no próximo dia 29. Apenas a cidade, o Porto, se mantém; a distância de lotação é estratosférica).

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