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“Bob Marley: One Love”, o ‘biopic’ do rei do reggae, mostra-nos o homem aquém do mito. Já nos cinemas

O ator britânico Kingsley Ben-Adir encarna Bob Marley (1945-1981), lenda da música reggae, no grande ecrã
O ator britânico Kingsley Ben-Adir encarna Bob Marley (1945-1981), lenda da música reggae, no grande ecrã

O filme biográfico da maior lenda do reggae, “Bob Marley: One Love”, que chega esta quarta-feira aos cinemas, retrata uma das épocas mais decisivas da sua vida. Um filme luminoso, mas porventura superficial, sobre um génio

“Não estou nisto pelo ego, estou nisto por uma causa.” A frase, proferida pelo ator britânico Kingsley Ben-Adir mais ou menos a meio caminho de “Bob Marley: One Love”, filme biográfico do pioneiro da música reggae, resume bastante bem a imagem que o mundo criou do homem por trás do mito. Canções como ‘Get Up, Stand Up’, ‘Exodus’ ou ‘Redemption Song’ não só eram testamentos da sua forte consciência social como ajudaram a imortalizá-lo como um dos maiores génios musicais que o século XX viu nascer e, precocemente, morrer. O que o filme tenta fazer, embora o concretize de forma um tanto ou quanto insatisfatória, é desmontar aquilo que estava para lá de um ser espiritual, pacifista e altamente criativo que a história tornou inatingível.

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