Blitz

Kasha (D.A.M.A): “Se estou com um bocado de polvo à lagareiro na boca e me vêm pedir uma fotografia, isso não é fixe”

Kasha (D.A.M.A.)
Kasha (D.A.M.A.)
Rita Carmo

“Não vou deixar de fazer a minha vida. No ano passado quis ir a festivais e fui mesmo lá para o meio.” Kasha, dos D.A.M.A., explica como lida com a fama. Para ouvir no Posto Emissor

Kasha (D.A.M.A): “Se estou com um bocado de polvo à lagareiro na boca e me vêm pedir uma fotografia, isso não é fixe”

Lia Pereira

Jornalista

Kasha (D.A.M.A): “Se estou com um bocado de polvo à lagareiro na boca e me vêm pedir uma fotografia, isso não é fixe”

Salomé Rita

Sonoplasta

Kasha (D.A.M.A): “Se estou com um bocado de polvo à lagareiro na boca e me vêm pedir uma fotografia, isso não é fixe”

Rita Carmo

Fotojornalista

Convidado do Posto Emissor esta semana, Kasha, membro dos D.A.M.A, explicou que não deixa de ir a locais públicos pelo receio de ser reconhecido.

“Se estou com um bocado de polvo à lagareiro na boca e me estás a pedir uma foto, não é fixe. De resto, não vou deixar de fazer a minha vida. No ano passado, quis ir a festivais e fui lá para o meio”, conta o músico que este ano, com os companheiros Miguel Cristovinho e Miguel Coimbra, lançou o EP “Canções Bonitas em Português - Vol. I”, homenagem à sonoridade do Alentejo.

Ouça a partir dos 47 minutos e 25 segundos.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: LIPereira@blitz.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate