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Carminho: “Como não aponto uma espada às pessoas para me ouvirem, também não preciso que me exijam que faça aquilo que querem ouvir”

Carminho
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Rita Carmo

“A minha felicidade passa por aceitar-me como sou, fazer o trabalho que tenho a fazer, independentemente de as pessoas gostarem ou não. É sincero, vem do meu coração. Não tenho que justificar isso a ninguém, correndo o disco de não ter ouvintes.” Em março, Carminho falava no podcast Posto Emissor sobre as expectativas dos outros sobre a sua música. Esta sexta-feira leva o álbum “Portugusa” ao Coliseu do Porto

Convidada do podcast Posto Emissor em março, Carminho abordou a forma como lida com as expectativas que recaem sobre o seu trabalho. “A minha felicidade passa por aceitar-me como sou, fazer o trabalho que tenho a fazer, independentemente de as pessoas gostarem ou não, porque ele é sincero, vem do meu coração”.

“Não tenho que justificar isso a ninguém, correndo o risco de não ter ouvintes”, continua a fadista que esta sexta-feira, 10 de novembro, sobe ao palco do Coliseu do Porto para apresentar o álbum “Portuguesa”, um espetáculo que Lisboa já pôde ver. “Como não estou a apontar uma espada atrás das costas das pessoas para me ouvirem, também não exijo que gostem. E não preciso que me exijam que faça aquilo que querem ouvir”.

Ouça a resposta completa a partir dos 22 minutos e 25 segundos.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: blitz@impresa.pt

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