
Extravagante, invisual desde os 16 anos, foi monumento vivo nas ruas de Nova Iorque. Tocou por esmolas, conheceu Leonard Bernstein, foi acolhido por Philip Glass e aclamado como músico de vanguarda. É agora celebrado num álbum de homenagem
Extravagante, invisual desde os 16 anos, foi monumento vivo nas ruas de Nova Iorque. Tocou por esmolas, conheceu Leonard Bernstein, foi acolhido por Philip Glass e aclamado como músico de vanguarda. É agora celebrado num álbum de homenagem
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O mundo desconhece os nomes de Herman Poole Blount e Louis Thomas Hardin, mas reconhece e aplaude os de Sun Ra e Moondog. São dois artistas que criaram a sua própria mitologia, que desafiaram convenções e que superaram condições adversas muito concretas — o facto de ter nascido negro numa América profundamente racista, no caso do lendário pianista de jazz, ou o de ter cegado ainda na adolescência, no do agora celebrado compositor que se tornou um dos mais curiosos símbolos da Nova Iorque dos anos 60.
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