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Coliseu do Porto vai ter obras de fundo pela primeira vez em 82 anos: “O paradigma da concessão a privados morreu aqui”

Coliseu do Porto vai ter obras de fundo pela primeira vez em 82 anos: “O paradigma da concessão a privados morreu aqui”
Rui Bandeira fotografia

A sala da Invicta vai conhecer obras de fundo pela primeira vez desde que abriu portas, em 1941. A remodelação será possível graças ao programa Norte 2030 e significa que o Coliseu do Porto não terá de ser concessionado a privados. “É um momento em que se faz justiça ao Coliseu e em que sentimos que os responsáveis políticos estão à altura das suas responsabilidades”, afirma à BLITZ Miguel Guedes, diretor da sala

Coliseu do Porto vai ter obras de fundo pela primeira vez em 82 anos: “O paradigma da concessão a privados morreu aqui”

Lia Pereira

Jornalista

O Coliseu do Porto vai ter, pela primeira vez na sua história, obras de fundo. A remodelação da histórica casa da cidade Invicta será possível graças à aprovação por unanimidade de uma verba para esse efeito. A decisão foi tomada na reunião do Conselho Metropolitano do Porto, na passada sexta-feira, e significa que o Coliseu do Porto não terá de ser concessionado a um promotor privado para que se realizem as obras na sala que abriu portas em 1941. À BLITZ, Miguel Guedes, que no passado mês de fevereiro assumiu o cargo de diretor do Coliseu do Porto, explica que “o paradigma da concessão morreu aqui” e congratula-se por ter ajudado a provar que, afinal, era possível encontrar outra solução para “uma casa que é de todos, para todos e para sempre”.

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