
A superestrela canadiana anunciou que vai fazer uma pausa. Fê-lo no momento em que lança “For All the Dogs”, um álbum com grande virtudes e grandes defeitos, onde ‘ativos tóxicos’ convivem com a centelha do génio
A superestrela canadiana anunciou que vai fazer uma pausa. Fê-lo no momento em que lança “For All the Dogs”, um álbum com grande virtudes e grandes defeitos, onde ‘ativos tóxicos’ convivem com a centelha do génio
Existe um grande álbum dentro de “For All the Dogs”, o novo opus de Drake — uma ampla construção pop com 85 minutos de comprimento e 23 faixas de largura. Lá dentro, há uma dezena de temas que nos relembram que o canadiano Aubrey Graham se transformou por mérito próprio num dos expoentes da cultura americana nascida há 50 anos no Bronx. Sim, existe um grande problema em “For All the Dogs”: o ego de Drake. Mas este novo álbum também contém uma incrível virtude: é igualmente uma inequívoca amostra do génio de Drake. Ego e génio não são sinónimos. Mas também não são mutuamente exclusivos.
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