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Bia Ferreira: “Se você disser ‘Eu te amo muito, mas acho que todo o gay tem de ir para um paredão ser fuzilado’, então você não me ama”

Bia Ferreira
Bia Ferreira
Rita Carmo

“Para mim, é muito triste saber que viajo o mundo a pregar uma revolução através do afeto e ter na minha família pessoas que não consigo atingir com aquilo que faço”. A artista brasileira Bia Ferreira reflete, no Posto Emissor, sobre a forma como o discurso anti-LGBTQIA+, que atribui à religião e a Jair Bolsonaro, afeta a relação que tem com a família

A artista brasileira Bia Ferreira, assumidamente lésbica, falou no podcast Posto Emissor sobre a forma como o discurso anti-LGBTQIA+, que atribui a influências religiosas mas também ao ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro, afetou a sua relação com pessoas da sua família. “Se você disser ‘Eu te amo muito, mas realmente acho que todo o gay tem de ir para um paredão ser fuzilado’, então você não me ama”.

“Para mim, é muito triste saber que viajo o mundo a pregar uma revolução através do afeto e ter na minha família pessoas que não consigo atingir com aquilo que faço”, acrescenta ainda a cantora, compositora, multi-instrumentista e “artivista”.

Ouça a resposta completa a partir dos 23 minutos e 42 segundos.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: blitz@impresa.pt

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