As autoridades alemãs deram por concluída a sua investigação a Till Lindemann, vocalista dos Rammstein, que havia sido acusado de agressão sexual por várias mulheres.
Segundo o Ministério Público alemão, citado pelo “The Guardian”, não foram encontradas provas e testemunhos suficientes para sustentar uma acusação.
A investigação teve início após uma fã, Shelby Lynn, ter acusado a equipa de produção de Lindemann de a ter drogado, antes de um concerto dos Rammstein na Lituânia. O objetivo seria tornar possível que o vocalista da banda tivesse relações sexuais consigo, o que não se teria consumado devido à sua recusa. As autoridades alemãs consideram agora que as acusações são demasiado vagas, sendo Lynn se negou a testemunhar.
Para os advogados do músico, a rapidez desta investigação “demonstra que não existem provas suficientes de que o nosso cliente tenha cometido crimes sexuais”.
O caso ensombrou os últimos concertos dos Rammstein pela Europa, incluindo o que deram no Estádio da Luz, em junho.
Após as acusações, Till Lindemann perdeu o contrato que tinha com a editora literária Kiepenheuer & Witsch, e a editora Universal suspendeu todas as ações de promoção da banda alemã.
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