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Ornatos Violeta em entrevista: “Acabar ou continuar? É a mãe do Elísio que nos tira a dúvida: enquanto tocarmos juntos, ele continua vivo”

Manel Cruz, Nuno Prata, Kinorm e Peixe querem continuar a "dignificar a memória" do amigo Elísio Donas
Manel Cruz, Nuno Prata, Kinorm e Peixe querem continuar a "dignificar a memória" do amigo Elísio Donas
Daniela Gil / Restart

“O Monstro precisa de amigos e nós precisamos de vocês”: eis a mensagem que a mãe de Elísio Donas, teclista dos Ornatos Violeta falecido há três meses, bordou num cachecol que ofereceu a Manel Cruz, Peixe, Nuno Prata e Kinörm. As dúvidas sobre a continuidade do grupo foram muitas, mas para a banda volta a ser ‘Tempo de Nascer’, título da música preferida do eterno companheiro. “Através de nós, vão continuar a ouvir o Elísio”, garantem em entrevista à BLITZ

“Enquanto um de nós estiver vivo, seremos sempre cinco”. Estes versos de José Luís Peixoto bem podem resumir aquilo que ainda mantém de pé os Ornatos Violeta, “com o coração nas mãos” desde que há três meses ficaram sem chão com a morte de Elísio Donas, teclista e fã número um do grupo. “Ele ia querer ouvir-nos”, afirma a banda de Manel Cruz, Peixe, Nuno Prata e Kinorm.

Eis uma conversa “com os nervos à flor da pele”, a minutos da entrada da banda em palco no derradeiro dia do festival CA Vilar de Mouros, no passado sábado:

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