No mais recente episódio do podcast “Liberdade para Pensar”, o ano de 2009 esteve em revista, nomeadamente o impacto que teve a inesperada morte de Michael Jackson, a 25 de junho desse ano.
Os convidados de Cristina Figueiredo foram Nuno Braamcamp, da promotora Ritmos e Blues, responsável pela única vez em que o Rei da Pop atuou em Portugal, em 1992, e Miguel Cadete, diretor da BLITZ.
A propósito da futura utilização para espetáculos do palco do Parque Tejo, criado com a Jornada Mundial da Juventude como propósito, Braamcamp afirma que “há um promotor que quer o Parque Tejo, há um promotor que quer o estádio do Benfica e ambos se vão digladiar para [consegui-lo]”. “Eu já não estou nessa. Tenho o Rock in Rio para me entreter”, acrescenta, referindo-se às funções que desempenha no evento lisboeta, do qual é coprodutor e diretor da tenda VIP desde a primeira edição de 2004. “Gostei muito de trazer para cá o Rock in Rio [mas 2024] será talvez o último ano em que farei Rock in Rio, depois vou passar a [pasta a] alguém que me substitua. São vinte anos de muita coisa e vinte anos de alguns dissabores em relação ao Rock in Rio”, remata, dando a entender que, aos 83 anos, contempla reformar-se.
Ouça a partir dos 36 minutos e 3 segundos:
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