Sinéad O’Connor pelas suas próprias palavras: “Mataram-me, mas não morri. Tentaram enterrar-me. Não perceberam que sou uma semente”

Desde a sua morte, não pararam as homenagens a Sinéad O’Connor, e também os lamentos e críticas pela forma como terá sido tratada em vida. Nas entrevistas mais marcantes, encontramos uma mulher de paixões, convicções e muita fé. A mãe, a quem a artista atribui a instabilidade mental que percorreu a sua vida, nunca é poupada: “Ela queria que eu tivesse sido rapaz.” A morte de um filho, Shane, em 2022, deixou-a “perdida”. O retrato de uma vida de luta