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Adolfo Luxúria Canibal (Mão Morta): “A escuridão é o que nos inquieta e está na origem de toda a atividade criativa”

Adolfo Luxúria Canibal
Adolfo Luxúria Canibal
Rui Duarte Silva

Sobre o novo álbum do projeto Estilhaços, Adolfo Luxúria Canibal revela: “Começámos a trabalhar a escuridão quando a Sofia [Saldanha, amiga da banda e realizadora sonora] já estava doente. Havia uma data de incógnitas e apreensões que tinham a ver com a doença dela e também com o nosso estado de espírito.” Para ouvir no podcast Posto Emissor

Tendo acabado de lançar o disco “Estilhaços de Escuridão” com o projeto Estilhaços, Adolfo Luxúria Canibal falou, no Posto Emissor, sobre a génese de novo ‘volume’ do projeto.

“A escuridão é o que nos inquieta e está na origem de toda a atividade criativa”, afirma o músico de Braga. “Começámos a trabalhar a escuridão quando a Sofia [Saldanha, amiga da banda e realizadora sonora] já estava doente”, revela, referindo-se à também radialista, que participa no disco e faleceu em 2022, aos 47 anos. “Havia uma data de incógnitas e apreensões que tinham a ver com a doença dela e também com o nosso estado de espírito.”

Ouça a resposta completa de Adolfo Luxúria Canibal a partir dos 8m 02s.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: blitz@impresa.pt

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