O vocalista dos Placebo, Brian Molko, está a ser investigado pelas autoridades italianas após se ter referido à primeira-ministra Georgia Meloni como “racista” e “fascista” durante o concerto da banda inglesa no festival Sonic Park, em Nichelino, nos arredores de Turim (Itália).
Meloni, que lidera uma coligação de extrema-direita e que foi eleita após prometer travar a imigração e reduzir os direitos das pessoas LGBTQ+, foi alvo da fúria do vocalista dos Placebo, músico com nacionalidade norte-americana e britânica e nascido na Bélgica, há muito defensor das causas associadas à identidade de género.
A lei italiana pune com uma multa que pode ir dos mil aos 5 mil euros todos os que “difamarem a república”, incluindo o governo, o parlamento e o exército.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: blitz@impresa.pt