Da Weasel no festival MEO Marés Vivas: “Fomos nós, os portugueses, que esgotámos esta porra toda”
Da Weasel no MEO Marés Vivas
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Os Da Weasel atuaram no primeiro dia do MEO Marés Vivas para 40 mil pessoas (números da organização). A banda de Pacman e Jay Jay deu um concerto de quase duas horas em Gaia: veja fotos, vídeos e alinhamento do espetáculo da banda de Almada na margem sul do Douro
Os Da Weasel esgotaram o primeiro dia do MEO Marés Vivas, que teve lugar no Antigo Parque de Campismo da Madalena, na sexta-feira.
Um ano depois de regressar no NOS Alive, em Algés, depois de uma paragem de mais de dez anos, a banda atuou no festival de Gaia durante quase duas horas, na condição de cabeça de cartaz, numa noite onde também a chuva fez a sua aparição.
Perante 40 mil pessoas (números avançados pela organização), o grupo de Carlão e Nobre não se demorou a fazer notar o feito: “Fomos nós, os portugueses, que esgotámos esta porra toda”.
Com um alinhamento muito similar ao apresentado há um ano, nas margens do Tejo, Pacman (Carlão), Jay Jay e companheiros começaram com ‘Loja (Canção do Carocho)’, percorrendo depois os vários álbuns da sua carreira, com ‘Dúia’, ‘Dialectos da Ternura’, ‘Casa (Vem Fazer de Conta)’ e ‘(No Princípio Era) O Verbo’ (canção que não fez parte da ‘setlist’ no Alive). ‘Outro Nível’, ‘Todagente’ e ‘Re-tratamento’ abriram caminho a um encore apoteótico onde se mostraram ‘Adivinha Quem Voltou’, ‘God Bless Johnny’ e ‘Tás Na Boa’.
Alinhamento do concerto dos Da Weasel no MEO Marés Vivas:
Loja (Canção do carocho) A essência - Vem sentir Força (Uma página de história) Dúia Jay Carrossel (Às vezes dá-me para isto) Dialectos de ternura Bomboca (Morde a bala) GTA Casa (Vem fazer de conta) Mundos mudos Niggaz (No princípio era) O verbo Outro nível Pedaço de arte Mata-me de novo Bora lá fazer a p*** da revolução Todagente Toque-toque Re-tratamento
Encore: Adivinha quem voltou Selectah God Bless Johnny Tás na boa
Após o concerto, Carlão partilhou uma foto do abraço da banda em palco, com o vasto público como pano de fundo. “Ai mãe. A vida a fazer sentido”, escreveu.