
No primeiro álbum dos Foo Fighters após a morte inesperada do baterista Taylor Hawkins, Dave Grohl presta homenagem ao seu melhor amigo e também à mãe, que faleceu pouco depois. Uma notável vitória contra a adversidade
No primeiro álbum dos Foo Fighters após a morte inesperada do baterista Taylor Hawkins, Dave Grohl presta homenagem ao seu melhor amigo e também à mãe, que faleceu pouco depois. Uma notável vitória contra a adversidade
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Começa com o dedilhar de uma guitarra acústica e um sussurro. “Who’s at the door, now?”, pergunta Dave Grohl de mansinho, na penúltima faixa de “But Here We Are”, o novo álbum dos Foo Fighters. O que se seguirá, nos mais de dez minutos de ‘The Teacher’, é uma autêntica jornada por velocidades e estados de espírito bem distintos. Em meados de 2021, poucos meses depois de a banda lançar “Medicine at Midnight”, já Grohl sonhava com o longa-duração que se seguiria. Pela sua mente hiperativa passou a ideia de fazer um álbum de rock progressivo, como confidenciou à “Rolling Stone”. “Cada álbum que fizemos tem sido uma resposta ao anterior”, explicou então. “Por isso, agora temos pensado fazer um disco de prog rock maluco. No fundo, ainda me sinto como o miúdo sentado no chão do quarto, a ouvir as suas bandas favoritas.”
Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.
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