
Um concerto de Coldplay é, em certo modo, uma central elétrica não poluente: a pulseira que responde ao pulsar da música faz de cada pessoa um elemento ativo do espetáculo, há esferas que sobrevoam o público movidas por uma energia coletiva, vozes que amplificam refrões ao rebate da generosidade dos pulmões. Cada pessoa está aqui para fazer a sua parte e, por um par de horas, o mundo parece realmente diferente
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